Em janeiro, os planos para 2020 previam o ingresso de R$ 150 bilhões nos cofres da União com privatizações de empresas como a Eletrobras, cuja venda sofre oposição de setores do Congresso. O clima era positivo, com a retomada gradual da atividade econômica. Porém, o cenário mudou radicalmente depois da pandemia, com impacto sobre o crescimento global e o Brasil. Em abril, o secretário de Desestatização, Salim Mattar, chegou a afirmar que não havia ambiente no mercado para a venda de empresas este ano. No entanto, como o O GLOBO revelou nesta quarta-feira, o ministro Paulo Guedes pretende retomar as privatizações em 2020, apesar dos obstáculos técnicos e, principalmente, políticos. Além da Eletrobras, outras três estatais entraram na lista, inclusive os Correios. No Ao Ponto desta quinta-feira, o repórter Manoel Ventura, da sucursal de Brasília, e o professor de Negócios do Insper Sérgio Lazzarini explicam como foi atualizado o plano de privatizações e analisam suas chances de sucesso em meio aos efeitos da pandemia.
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