#Bolsonaro #Marielle #porteiro
O Jornal Nacional, programa jornalístico da TV Globo, trouxe uma reportagem, que disse ser exclusiva, sobre o caso do assassinato da vereadora do PSOL da cidade do Rio de Janeiro (RJ) Marielle Franco e do motorista Anderson Gomes. O crime ocorreu no dia 14 de março de 2018. Segundo a reportagem, tida como a mais importante da edição deste dia 29 de outubro de 2019, no dia do duplo homicídio um dos homens presos pelo crime, o ex-policial militar Élcio Queiroz, teria ido até o condomínio onde morava o presidente Jair Bolsonaro, a época deputado federal, e anunciado que iria visita-lo. A informação teria sido confirmada por um porteiro do condomínio Vivendas da Barra. No mesmo condomínio mora também o principal acusado de ser o executor de Marielle, o ex-PM, Ronie Lessa. O porteiro disse que o visitante procurava "Seu Jair" e que o mesmo foi para a casa de Ronie Lessa. O depoimento desse porteiro diz também que "Seu Jair" teria atendido a chamada. Nesse dia o presidente, como já foi comprovado, sequer estava no Rio de Janeiro. Estava a trabalho em Brasília, em sessões na Câmara dos Deputados. Complô?
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