Numa União Europeia que deveria estar cada vez mais unida, continuam por completar processos como a União Bancária ou a harmonização fiscal. Em vez disso, a concorrência fiscal que se cria dentro da União Europeia proporciona a fuga de impostos para países com condições mais atrativas, em jeito de 'offshores' dentro da própria União.
A condenação da Apple por parte da União Europeia, depois de ter pago menos 13 mil milhões de euros em impostos na Irlanda do que o apurado pela Comissão Europeia, marca um ponto que se espera ser de viragem nos destinos da Europa.
Para discutir o futuro da fiscalidade no espaço europeu, juntámos no dia 27 de setembro de 2016 João Amaral Tomaz, antigo secretário de Estado dos Assuntos Fiscais, João Pedro Santos, diretor do Centro de Estudos Fiscais, e Clotilde Celorico Palma, professora coordenadora no ISCAL.
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