A influência da pobreza no desenvolvimento afetivo e cognitivo de crianças na primeira infância
Paula Santana Carvalho
Betânia Alves Veiga Dell’Agli
Conferência de Paula Santana Carvalho no
I SEMINÁRIO DA LINHA DE PESQUISA DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM
DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO DE PSICOLOGIA ESCOLAR E DO DESENVOLVIMENTO HUMANO DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO
DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM.
Temas Atuais
28/AGOSTO/2023
Resumo: Considerando que a primeira infância, período compreendido entre o nascimento e os 6 anos de idade, é primordial para o desenvolvimento infantil e afeta toda a vida do indivíduo, este estudo tem como objetivo analisar se a pobreza impacta o desenvolvimento da afetividade e da cognição dessas crianças. Será feita uma pesquisa quanti e qualitativa, com crianças de 4 e 5 anos e seus cuidadores da rede municipal de uma cidade do interior de Minas Gerais. Será aplicado um questionário sociodemográfico à mãe ou ao cuidador principal e o teste de Triagem de Desenvolvimento de Denver II. Esse teste também será aplicado na criança. Além dele, a MacArthur Story Stem Battery e a Tarefa de Empatia Situacional. A hipótese é de que realmente há interferência negativa e pretende-se, com esta pesquisa, contribuir para que se pense em estratégias de intervenção preventivas e que sejam amparadas pelo Marco Legal da Primeira Infância e contemplem alguns ODS da Agenda 2030.
Palavras-chave: Pobreza; Primeira Infância; Desenvolvimento Cognitivo; Desenvolvimento Afetivo.
Mini-currículo. Graduada em Psicologia. Especialista em Terapia Cognitivo-Comportamental. Psicóloga Clínica. Professora na Universidade de Uberaba. Mestranda pelo Programa de Psicologia Escolar e do Desenvolvimento Humano pelo Instituto de Psicologia da Universidade de São Paulo - IPUSP, na linha de pesquisa desenvolvimento e aprendizagem. Membro do Grupo de Estudos em Psicologia do Desenvolvimento Moral (GPDM - IPUSP). Estudos relacionados às áreas de desenvolvimento infantil, desenvolvimento moral, cognitivo e afetivo.
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