A operação “TARJA PRETA” tem como objetivo combater fraudes em licitações destinadas à compra de medicamentos e insumos hospitalares, que resultaram no desvio de dinheiro público em diversas cidades mineiras por meio de superfaturamento e pela inexecução do contrato.
Nesta terça-feira (06/08), o Ministério Público, por meio da Promotoria de Coordenadoria de Saúde da Macrorregião Nordeste (Teófilo Otoni), do Grupo Especial do Patrimônio Público – GEPP, e do Grupo de Apoio de Operacional Policial – GOP – ligado ao Núcleo Especial de Combate à Corrupção – NECC –, e a Polícia Civil do Estado de Minas Gerais, deflagraram a quarta fase da operação.
Segundo nota enviada à imprensa, os crimes praticados pelos integrantes da organização criminosa provocaram danos ao erário em montante milionário em diversos municípios que já se encontravam com seus cofres combalidos por conta da atual crise financeira, causando grave prejuízo às populações locais.
A operação contou com a participação de um promotor de Justiça, nove delegados da Polícia Civil e trinta e sete investigadores e escrivães.
Foram cumpridos onze mandados de busca e apreensão nas empresas do Grupo Plena, bem como nas residências de seus funcionários envolvidos na fraude sob investigação.
O promotor de Justiça e os delegados da Polícia Civil fornecerão maiores detalhes da operação em entrevista coletiva na sede da Delegacia Regional de Caratinga, às 11 horas.
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