O aumento da população de rua é um dos problemas que mais aflige São Paulo. Listo algumas ações que implementaremos para melhor a assistência social da cidade:
• Ações emergenciais para atendimento adequado à população em situação de rua:
• Caberá à administração municipal a formulação da política pública para pessoas em situação de rua e a sua execução será feita pelas entidades parceiras;
• Todas as ações terão metas de atendimento e serão devidamente fiscalizadas pelo poder público com apoio da população, garantindo transparência e seriedade no uso de recursos governamentais;
• Vistoriar e adequar o atendimento nas 400 entidades conveniadas no município;
• Rever a política de albergues, adequando-os à nova realidade social e impactos causados pela pandemia;
• Readequação da infraestrutura dos albergues e rígida fiscalização com relação à qualidade física, de higiene e de tratamento aos albergados;
• Reinserção social e empregabilidade:
• Realizar parcerias com entidades da sociedade civil que estejam equipadas com espaço físico e mão de obra capacitada com capilaridade em todas as regiões da cidade para implementar cursos de capa- citação profissional, visando à reinserção laboral da população atendida;
• Firmar convênios com o Sistema S, associações empresariais e outras entidades privadas com o objetivo de recolocação profissional dessas pessoas;
• Estabelecer novas parcerias para cursos no Centro de Desenvolvimento Social e Produtivo (Cedesp) com instituições do terceiro setor para oferta de serviços em novos espaços nas áreas mais necessitadas da cidade;
• Estabelecer parcerias com entidades da sociedade civil para ampliar o atendimento à população carente com apoio psicológico, reforço escolar e atividades para crianças no contraturno, atividades culturais e esportivas, campanhas de vacinação e outros atendimentos primários de saúde;
• Tratamento de dependência química e transtornos mentais:
• Integrar ações de assistência e desenvolvimento social ao programa regionalizado de tratamento de usuários de drogas com atenção também às “cracolândias” existentes na cidade como um todo;
• Firmar convênios com entidades da sociedade civil que atuam no tratamento de usuários de usuários de drogas e reinserção social;
• Descentralizar e integrar as ações de Assistência e Desenvolvimento Social em São Paulo com as demais Secreta- rias (em especial as de: Educação; Esporte e Cultura; Desenvolvimento; Habitação) e subprefeituras, para garantir que as políticas sociais na cidade sejam integrais, descentralizadas, diminuindo desperdícios e melhorando a qualidade do atendimento conforme as necessidades locais;
• Valorização do núcleo familiar, priorizando ações protetivas, de qualificação e de apoio socioeducativas que recuperem laços e gerem desenvolvimento econômico das famílias;
• Fortalecer a Rede de Proteção Social Básica para Crianças, Adolescentes e Jovens;
• Reavaliar e qualificar os Conselhos Tutelares;
• Firmar convênios com a Unifesp e com o HC/USP;
• Retomar a campanha Não Dê Esmola, Dê Futuro;
• Ampliar o serviço de Casa Lar (serviço da Assistência Social da Proteção Especial de Alta Complexidade, que oferece atendimento a crianças e adolescentes que se encontram em situação de abandono, ameaça ou violação de direitos e necessitam de acolhimento provisório, fora de seu núcleo familiar de origem) com novas parcerias e doações, além de voluntários cadastrados e capacitados para atuar em conjunto com os profissionais de cada casa, humanizando o atendimento;
• Fortalecer a Rede de Proteção Social Básica para Idosos, através de um serviço de “Hotéis Dia”, para que as famílias sejam ajudadas no cuidado de idosos (com demência ou não);
• Garantir a acessibilidade para pessoas com deficiência em todos os equipamentos e serviços de assistência e desenvolvimento social na cidade de São Paulo.
#SouMatarazzo55
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