Pelo menos 16 cidades tiveram manifestações bolsonaristas. O presidente participou da manifestação na Esplanada dos Ministérios, caminhou entre os manifestantes e acenou para apoiadores, mas não fez discurso.
Em um carro de som próximo ao Congresso Nacional, governistas atacaram o Supremo Tribunal Federal e defenderam o deputado Daniel Silveira, condenado pelo STF.
Uma faixa exigia uma intervenção militar com Bolsonaro no poder e criminalização do comunismo.
Nas redes sociais, o presidente do senado, Rodrigo Pacheco, disse que as manifestações populares são um direito sagrado, mas ‘’manifestações ilegítimas e antidemocráticas, como as de intervenção militar e fechamento do STF, são anomalias graves que não cabem em tempo algum’’.
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