Andar na pontas dos pés pode afetar até 30% das crianças com TEA. A tendência natural é de que esse comportamento venha a reduzir ao longo dos anos, mas alguns pacientes persistem com o andar na ponta dos pés por toda a vida.
Pode estar associado ao atraso para o desenvolvimento da comunicação social e às alterações sensoriais, a criança com TEA podem andar na ponta dos pés devido à pouca (ou muita) sensibilidade que tem ao estímulo tátil.
Dra. Carolina Quedas
Pós-doutoranda na Universidade da Beira Interior, em Portugal, Doutorado em Distúrbios do Desenvolvimento pela Universidade Presbiteriana Mackenzie (2019), Mestrado em Distúrbios do Desenvolvimento pela Universidade Presbiteriana Mackenzie (2015). Possui graduação em Fisioterapia pela Universidade Nove de Julho (2012), graduação em Educação Física pela Universidade Cidade de São Paulo (2006) e Graduação em Pedagogia (2021).Docente em cursos de graduação e pós-graduação. Tem experiência na área de Fisioterapia e Educação Física, atuando principalmente nos seguintes temas: avaliação motora, intervenção precoce, pessoas com deficiência, educação especial, formação profissional, entre outros. Idealizadora do Grupo Tea em Movimento
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