O grupo chega a distribuir pelo menos oito mil marmitas ao mês. O alimento geralmente é entregue no centro de São Paulo, bem em frente ao Pátio do Colégio. Uma pesquisa feita pelos próprios organizadores da "Parada pela Solidariedade" mostrou que a maior parte dos moradores de rua, que circulam nessa região, faz parte da comunidade LGBT
Além das marmitas, 25 mil cestas básicas também foram entregues, bem como produtos de higinene. A Ong mantém 250 famílias cadastradas e colabora com outras nove organizações.
Uma alternativa para ajudar a comunidade é a live em uma rede social organizada pelo grupo, que vai ser realizada neste domingo (5). Os artistas terão a oportunidade de expor seus talentos.
“É uma coisa de doação mesmo, é de amor. A gente toma os cuidados , máscaras, luvas, blusa comprida. É uma solidariedade, é ajudar os invisíveis”, finaliza o organizador, Heitor Werneck.
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