Roncos de motor, fogos de artifício e buzinaços ecoam a alguns metros do Tribunal Superior de Justiça Eleitoral do Paraguai menos de 24 horas depois da votação que elegeu o conservador Santiago Peña, do partido Colorado, como presidente.
Assim como nos protestos de 2022 no Brasil, apoiadores do candidato Paraguayo Cubas, comparado a Jair Bolsonaro (PL) pelo extremismo nos discursos e propostas, alegam fraude eleitoral sem provas, com base em vídeos compartilhados nas redes sociais que mostram supostas irregularidades.
Apesar de diversos relatos de indução de voto que circularam neste domingo (30) durante o pleito, considerados comuns no país vizinho, a Justiça Eleitoral, o Ministério Público, o candidato de oposição Efraín Alegre e comissões internacionais que acompanharam o pleito reconheceram seu resultado.
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