[ Ссылка ] O debate desta noite entre Romney e Obama assinala uma mudança de estratégia na campanha dos dois candidatos, entre um presidente prudente - em vantagem nas sondagens - e um candidato republicano, mais ofensivo, para tentar recuperar popularidade.
Em Denver, um estudante afirma-se ainda indeciso, "mas estou mais inclinado a votar Romney pois detalhou melhor as suas propostas, acabei por me identificar mais com ele".
No Ohio, outro dos estados decisivos para o sufrágio de novembro, um eleitor rende-se também ao desempenho do candidato republicano.
"É a primeira vez que vemos os dois candidatos frente a frente e isso permitiu-nos conhecê-los melhor. Penso que Romney conseguiu expor os pontos fracos e deficiências de Obama, penso que Romney foi o melhor".
Em Washington, um bastião democrata, a prudência de Obama foi a melhor estratégia para alguns eleitores.
"Penso que Obama deu mais detalhes sobre as suas propostas, em especial sobre a importância de proteger a classe média e a sua estratégia acabou por ser a grande vencedora".
"Penso que foi um bom debate, senti que Romney foi mais presunçoso, com aquele sorriso permanente de desdém. Obama foi igual a si próprio, calmo e prudente sobre as suas afirmações".
Para o analista Jonathan Paul, da Universidade de Georgetown, o debate terminou empatado sem vencedores nem vencidos.
"Penso que os dois candidatos tiveram um bom desempenho e que nenhum conseguiu levar o outro ao tapete. Permitiu conhecer melhor a personalidade de cada um, mas em geral não houve grandes erros de estratégia".
Segundo um estudo norte-americano recente, em mais de três décadas de presidenciais, os 16 debates televisivos entre rivais terão modificado a intenção de voto de apenas 1% dos eleitores.
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