Ao atacar o Projeto de Lei contra o abuso de autoridade, de autoria do senador Renan Calheiros (PMDB-AL), o juiz Sérgio Moro, o capo da Operação Lava Jato, formula a síntese do seu pensamento discricionário, fascista. Não à toa, seu pronunciamento ocorre no momento em que ele e a mídia varrem a essência da delação do marqueteiro João Santana para debaixo do tapete e requenta o caso do sítio de Atibaia atribuído a Lula, com o objetivo claro de buscar pretextos para perseguir o ex-presidente, como amplo respaldo da mídia e dos grupelhos fascistas que promovem manifestações de imbecilização coletiva nas ruas.
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