As cidades concentram mais de 85% dos brasileiros e a maior parte dos problemas ambientais.
Na grande maioria delas, a expansão urbana desordenada resultou num cenário desastroso para a saúde, o meio ambiente e a qualidade de vida da população.
É por isso que a Agenda Nacional de Qualidade Ambiental Urbana é prioridade para o Ministério do Meio Ambiente.
Ela é dividida em seis linhas de atuação: Combate ao Lixo no Mar, Gestão de Resíduos Sólidos, Áreas Verdes Urbanas, Qualidade do Ar, Saneamento e Qualidade das Águas, e Áreas Contaminadas.
O objetivo é melhorar a qualidade de vida da população brasileira.
Cuidar das áreas urbanas é cuidar da saúde e bem-estar dos brasileiros.
O Ministério do Meio Ambiente criou o Programa Lixão Zero para viabilizar a correta destinação de resíduos sólidos.
Já foram assinados 21 convênios contemplando 57 municípios Brasil afora.
Um dos eixos da Gestão de Resíduos Sólidos Urbanos é a logística reversa, que prevê o envolvimento da sociedade, dos governos e das empresas para que os produtos usados sejam destinados de forma ambientalmente correta, reduzindo o consumo de matérias-primas, recuperando materiais já utilizados e gerando oportunidades de empregos.
Em nove anos da Política Nacional de Resíduos Sólidos, foram criados no Brasil apenas 70 Pontos de Entrega Voluntária para Eletroeletrônicos, como celulares e computadores. Depois da assinatura do Acordo Setorial de Logística Reversa de Eletroeletrônicos, em 31 de outubro de 2019, o número já saltou para 173. Agora, com a assinatura do Decreto de logística reversa de eletroeletrônicos pelo Governo Federal, serão 420 pontos espalhados pelo Brasil até o final de 2020 e mais de 5 mil até 2025, que viabilizarão a reciclagem de mais de 150 mil toneladas de resíduos.
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