Com empregos similares aos dos plásticos convencionais – feitos com matéria-prima de origem fóssil e que levam centenas de anos para se decompor – os bioplásticos produzidos a partir de cana-de-açúcar, milho e batata começam a chegar ao mercado como alternativa sustentável.
Com apoio da FAPESP, cientistas da USP e da Unesp desenvolveram um processo sustentável que aproveita solventes “verdes” para extrair pigmentos de biomassa de leveduras e fabricar plásticos biodegradáveis.
O estudo mostra que o plástico “verde” poderá, no futuro, ser usado em embalagens “inteligentes”, com propriedades antioxidantes e antimicrobianas, com aplicação em diversas áreas industriais, como alimentícia, de cosméticos e farmacêutica, entre outras.
O Brasil é o quarto maior produtor de lixo plástico no mundo. Somente em 2018, mais de 11 milhões de toneladas de plástico foram descartados. Estima-se ainda que os bioplásticos representam menos de 1% dos 367 milhões de toneladas de plástico fabricados por ano no mundo.
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