O chargista Nani conversa com Aderbal Freire Filho e relembra com saudades da época em que a charge era tão importante para o jornal quanto o editorial, pois ambos afirmam a opinião da publicação para o leitor.
Nani explica que antigamente as artes produzidas pelos cartunistas eram inclusive denominadas de charges editoriais porque eram consideras um gênero jornalístico.
“Aos poucos esta valorização do chargista foi diminuindo no Brasil”, diz.
Apesar de salientar o declínio da prática, Nani reconhece que os principais jornais brasileiros ainda fazem uso das charges.
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