O BÁSICO DO BÁSICO
"Um bom enxadrista precisa ser vigoroso e enérgico como um atleta; engenhoso e exato como um cientista; e acima de tudo romântico e sensível como um artista" – Hindemburg Melão Jr
O xadrez é considerado ciência (tem sido investigado por áreas como psicologia, pedagogia, história, matemática, informática, entre outras), arte (o enxadrista ao realizar uma bela partida experimenta a sensação estética similar à sentida ante uma obra mestra da pintura ou da música) e esporte (pelo seu caráter competitivo, sendo, inclusive, reconhecido pelo Comitê Olímpico Internacional – COI –, como modalidade esportiva desde 1999).
A Federação Internacional de Xadrez (Fide – sigla em francês), fundada em 20 de julho de 1924, é uma das maiores federações esportiva do mundo, com 184 países filiados.
Não podemos afirmar com precisão a origem do nobre jogo. Há várias lendas para contar seus primórdios, sendo a mais conhecida a que consta no livro de Malba Thaan, “O Homem que Calculava”.
Por anos e anos acreditou-se que o xadrez teria vindo da Índia, por volta do século VI d.C., oriundo de um jogo chamado Chaturanga (exército de quatro elementos). Chaturanga é uma palavra em sânscrito, que se refere aos quatro braços (ou divisões) do exército indiano – elefantes, cavalaria, carruagens e infantaria. Entretanto, estudos recentes apontam a possibilidade de ele ter vindo da China. Com a palavra, os historiadores...
Muitos fatos pitorescos têm sido contados a respeito da origem e história do xadrez. Podemos remontar à história do jogo até 3.000 anos antes de nossa era e aí perdemos o fio, como ocorre com muitos outros acontecimentos na história.
O xadrez, como sabemos, não foi sempre jogado como o é hoje. Ele era disputado sob regras distintas, em diferentes países e entre raças heterogêneas, orientais e ocidentais.
Tal como é jogado atualmente, não há dúvida, é medieval em seu caráter. Assemelha-se à uma guerra convencional e um jogo da corte, conforme pode ser visto pelos nomes e
ação das peças.
Foi o jogo dos reis e hoje é o Rei dos Jogos. Os peões pode-se dizer são os oficiais subalternos, cobrindo e batalhando à frente da cavalaria, dos bispos e personagens da realeza.
Os cavalos, bispos, rei e rainha (dama) são auto-explicativos, enquanto as torres (ou "castles") representam a fortaleza dos nobres.
Durante muito tempo se pensou fosse o xadrez um passatempo somente para as classes privilegiadas, mas agora o jogo é defendido especialmente por educadores como excelente treino para qualquer mente.
É na verdade difícil jogar bem xadrez, mas é também verdadeiramente fácil aprender os elementos constitutivos do jogo. E quando estes tiverem sido aprendidos, sua
prática propiciará mais deleite e satisfação em relação a qualquer jogo conhecido.
Convido o amigo enxadrista a mergulhar neste maravilhoso Mundo do Xadrez!
Vamos em frente rumo à excelência no xadrez...
MN Gérson Peres Batista*
www.gersonperes.com.br
(35) 98479-6385
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* Saiba mais sobre o Fundador do CXOL:
O mestre nacional Gérson Peres Batista é formado em pedagogia, pós-graduado em tecnologias e educação a distância, além de técnico desportivo com habilitação em xadrez (Cref 9681-P/MG). Já atendeu mais de 16 mil alunos em escolas, clubes e pela internet através do método de ensino de xadrez que criou (chamado de "6 PILARES"), tendo já disputado mais de 800 torneios presenciais em sua carreira. É o fundador do Clube de Xadrez Online ([ Ссылка ]), site que teve aproximadamente 16 mil artigos publicados. Responde pelo Canal CXOL no YouTube ([ Ссылка ]), que conta com 1000 vídeos no ar. É coautor dos livros "O Espírito da Abertura" e "Os Mestres do Xadrez", tendo escrito ainda os ebooks "Repertório de Aberturas", "Método dos 6 Pilares" e "Xadrez para Instrutor". É autor de mais de 400 videoaulas que compõem o catálogo da Loja do CXOL ([ Ссылка ]). Dirige a Plataforma EaD de Treinamento do Clube de Xadrez Online no MAESTRUS ([ Ссылка ]) que tem 1200 horas de videoaulas. Desde 1989 vem jogando e ensinando xadrez através do Método dos 6 Ps.
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