O Dia da Mulher Negra Latino-Americana e Caribenha é mais uma oportunidade para falar sobre a necessidade de criação de políticas que favoreçam a igualdade racial e de gênero, garantindo acesso a oportunidades e direitos básicos, além de combater a discriminação.
No Brasil, a data homenageia também a líder quilombola Tereza de Benguela, símbolo de luta e resistência do povo negro. A data, que deveria ser celebrada, acabou se transformando em um símbolo de resistência das mulheres negras e de mobilização por igualdade de direitos.
“Eu acho que a minha presença em espaços onde as pessoas até uns anos atrás, e ainda hoje, não esperavam, ou não esperam me ver, é uma forma ativa de combater o racismo. Quando eu trago essa presença dessa mulher negra executiva, com essa linguagem, com essa vivência, e coloco a minha presença nesses espaços, eu estou ativamente fazendo política. Eu estou ativamente fazendo transformação social. Naturalmente, automaticamente gerando uma reflexão nas pessoas pelo simples fato de estar ali.” Liliane Rocha, mestre em Políticas Públicas, CEO Gestão Kairós.
Um agradecimento especial à todas as mulheres pretas que colaboraram com suas falas, trabalhos e conhecimentos aqui no Canal Preto.
Celebramos a vida, a história, a existência e a resistência de cada mulher Negra Latino-americana e Caribenha.
@luanagenot
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@arethasadick
@hilton_erika
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Racismo. Ou você combate, ou você faz parte. Qual dos dois é você?
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