Poucos eventos científicos ressoam com tanto impacto quanto a revelação das imagens de buracos negros.
Em 2019, a humanidade deu um passo monumental ao capturar a primeira imagem de um buraco negro, o colosso no coração da galáxia M87, um feito que desafiou nossas concepções sobre o universo.
Mas o verdadeiro ápice dessa jornada de descoberta se deu em 2022, quando finalmente conseguimos observar o buraco negro que reside no centro da nossa própria galáxia: Sagitário A*.
Este colosso invisível, com uma massa equivalente a quatro milhões de sóis, estava até então oculto por um manto de gás e poeira interestelar.
A captura de sua imagem não apenas confirmou a presença desse titã cósmico, mas também forneceu uma nova perspectiva sobre a natureza dos buracos negros e seu papel na estrutura galáctica.
Esse marco foi alcançado com a ajuda do Event Horizon Telescope, um empreendimento global que uniu telescópios ao redor do mundo em um esforço sem precedentes.
Curiosamente, a existência dos buracos negros foi inicialmente recebida com ceticismo até mesmo pelos maiores gênios da física.
Albert Einstein, cujas teorias revolucionaram nossa compreensão do espaço e do tempo, era um desses céticos.
Embora suas equações prevessem a existência desses monstros cósmicos, Einstein duvidava de sua realidade física, considerando-os uma curiosidade matemática mais do que entidades concretas.
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