Neste Dia Mundial Humanitário, o secretário-geral da ONU, António Guterres, disse que as operações humanitárias coordenadas pelas Nações Unidas prestaram ajuda vital a mais de 140 milhões de pessoas no ano passado.
Segundo ele, a data celebrada neste 19 de agosto, é um lembrete de que “onde quer que que haja sofrimento humano, os trabalhadores humanitários esforçam-se para aliviar as dificuldades e a dor”.
Guterres saudou a “coragem, determinação e o serviço à humanidade” desses profissionais, lembrando que em sua maioria eles são funcionários nacionais que servem as suas próprias comunidades. O líder da ONU enfatizou que apesar de enfrentar desafios como contextos de “violência brutal” e “grave escassez de financiamento”, os humanitários não desistem.
Segundo dados da ONU, 2023 foi o ano mais mortal para o pessoal humanitário.
Em Gaza, no Sudão e em muitos outros locais, os trabalhadores do setor estão sendo atacados, mortos, feridos e raptados, juntamente com os civis que apoiam.
O secretário-geral afirmou que o desrespeito ao direito internacional humanitário é uma “falha de humanidade, de responsabilidade e de liderança”. Além disso, ele alertou que “campanhas de desinformação espalham mentiras que custam vidas”.
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