[ Ссылка ] No dia 11 de janeiro, a França, antiga metrópole, intervém militarmente no Mali.
A operação Serval procurava travar o avanço dos jihadistas para Bamako, a capital, e proteger cerca de 6 mil residentes franceses.
Só o exército do Mali, mal equipado, luta lado a lado com os franceses. Os aliados ocidentais de França limitaram-se a oferecer apoio moral.
Paris teve de pedir autorização a Espanha e à Argélia para sobrevoar o seu espaço aéreo. Outros países, como os Estados Unidos ajudam logisticamente, nomeadamente com o transporte de tropas e de material.
Coronel Shawn Unerwood, exército norte-americano:
"Os Estados Unidos proporcionam apoio logístico e informações militares aos militares franceses. Não vamos tomar parte em nenhuma operação de combate".
Atualmente, no Mali, os franceses têm um contingente de 3500 soldados a que se soma aos 2000 africanos que estão no terreno.
Paris quer que a Missão Internacional de Apoio ao Mali, a MISMA, passe rapidamente o testemunho para que se possa garantir a segurança do país. A maioria dos militares pertence à CEDEAO com um contingente do Chade.
Coronel nigeriano Soumaila Babayako:
"Ao contingente nigeriano seguir-se-ão os de Togo, Burkina Faso e Níger."
O Senegal, a Guiné, a Costa de Marfim, o Gana, o Togo, o Benin, Burkina Faso, Níger, com contingentes que variam entre os 120 e os 730 militares, e a Nigéria com 1200 soldados e o Chade com 2000.
O destacamento das tropas está em curso, como se verificou na segunda-feira pela passagem do contingente nigeriano na fronteira.
A MISMA vai contar com 8844 soldados - 2000 já no terreno e 6844 a chegarem.
Os custos da operação elevam-se a 740 milhões de euros.
Ainda é preciso encontrar fundos para financiar este exército africano e treinar os soldados que devem assegurar o controlo de todo o território do mali.
O inimigo tornou-se invisível, diluiu-se pelas aldeias, pelas grutas da montanha e pela fronteira com a Argélia.
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