NO MÊS DA CONSCIÊNCIA NEGRA, CAMPANHA “NOSSO LUGAR É LEGÍTIMO. RACISMO É NÃO RECONHECER”, DO MPT, BUSCA UNIR A SOCIEDADE NA LUTA ANTIRRACISTA

Uma iniciativa do Ministério Público do Trabalho, a campanha “Nosso lugar é legítimo. Racismo é não reconhecer”, tem por objetivo discutir o racismo estrutural na sociedade brasileira e convidar a todos a se engajarem na luta antirracista. No vídeo, a Procuradora Elisiane Santos, remonta o quebra-cabeça histórico que levou negros e negras a ocuparem os lugares menos privilegiados da pirâmide social brasileira.

Desde a Abolição, que levou negros escravizados a serem marginalizados, a leis que não só não contribuíram, mas que dificultaram a inserção de negros em escolas e no mercado formal de trabalho, o Brasil levou quase 400 anos para buscar reparar essa dívida racial. A igualdade de oportunidades no acesso a direitos está prevista no Estatuto da Igualdade Racial, e essa sim precisa ser naturalizada em detrimento aos anos de desigualdade.

Nas palavras da própria doutora Elisiane Santos, a transformação só acontece quando olhamos para o racismo dentro da sociedade brasileira e dentro de nós mesmos. Quel tal buscarmos novos olhares?

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