Uma pesquisa inglesa revelou que quase 30% dos antibióticos prescritos às crianças internadas não foram aplicados para tratamento de alguma doença, mas apenas como forma de prevenção. E muito pior, grande parte dessas prescrições puramente preventivas era de combinações de antibióticos ou antibióticos de amplo espectro, ou seja, os tipos mais fortes. Foi identificado também que os pacientes receberam esses medicamentos por um período prolongado como profiláticos.
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