O Brasil sempre figurou no mapa da fome, desde que ele foi criado, mas saiu dessa condição em 2014. Neste ano de 2021, a fome no país volta a atingir o patamar de 5% da população em instabilidade nutricional, condição para ser reincluído no mapa da fome. O preço dos alimentos como: carne, arroz e o óleo tiveram aumento significativo nos últimos meses. O valor do ovo de galinha dobrou de preço nos pequenos comércios, onde a população mais carente e consumidora desse produto faz as compras. Enquanto isso, o reajuste do salário mínimo de 2021 não chegou a cobrir a inflação de 2020, de 5,45%. O resultado prático do aumento de preços, combinado com o desemprego e a pandemia, foi à inclusão do Brasil, de novo, no mapa da fome das Nações Unidas.
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