Existem informações diversas sobre Kierkegaard espalhadas por aí. Que ele é cristão, que ele não é cristão, que ele é existencialista, que não é existencialista, e assim por diante. Por que isso acontece? Por que é tão difícil encontrar uma informação comum a respeito de Kierkegaard.
Nesse vídeo eu falo um pouquinho sobre as dificuldades do pensamento e da recepção de Kierkegaard por pensadores posteriores.
KIERKEGAARD É PAI DO EXISTENCIALISMO?
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BIBLIOGRAFIA
Para esse texto, eu consultei as seguintes obras:
GOUVÊA, Ricardo Quadros. Paixão pelo Paradoxo: uma introdução a Kierkegaard. São Paulo: Editora Novo Século, 2000. pp. 45-60.
PAULA, Marcio Gimenes de. Indivíduo e comunidade na filosofia de Kierkegaard. São Paulo: Paulus, 2009. pp. 146-154.
POOLE, Roger. The unknown Kierkegaard: Twentieth-century receptions. In.: Hannay, A.; Marino, G.D. (Eds.). The Cambridge Companion to Kierkegaard. Cambridge; New York: Cambridge University Press, 1998. pp. 48-75.
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