Neste vídeo, é apresentado brevemente um esquema ilustrativo do processo e aplicações da engenharia genética.
O primeiro passo no processo é identificar um gene de interesse que pode ser introduzido em outros organismos. Isso geralmente envolve isolar o gene de uma célula do indivíduo que o possui e inseri-lo em um plasmídeo.
Mas o que é um plasmídeo? É um pequeno pedaço de DNA circular encontrado em algumas bactérias. O plasmídeo é útil para estudos de engenharia genética, pois pode ser usado para replicar o gene de interesse.
Uma vez que o gene é inserido no plasmídeo, é então transferido para uma bactéria hospedeira, que agora é conhecida como bactéria recombinante.
A célula recombinante é então cultivada em cultura para formar clones do gene de interesse, que podem ser usados em várias aplicações.
Por exemplo, os genes de interesse podem ser usados para conferir resistência a doenças em plantas ou para limpar resíduos e vazamentos tóxicos. Alguns organismos têm a capacidade de digerir materiais tóxicos, e é possível isolar os genes desses organismos e inseri-los em bactérias que ocorrem no oceano para limpar esses resíduos.
Outro exemplo de como a engenharia genética pode ser usada é através da expressão de proteínas que podem dissolver coágulos sanguíneos em terapias de ataques cardíacos ou proteínas que podem ser usadas como hormônios de crescimento humano para corrigir o crescimento de indivíduos com deficiência.
Em resumo, a engenharia genética é uma área de pesquisa fascinante que oferece possibilidades ilimitadas para melhorar a vida humana. Embora ainda haja muito a aprender, os avanços na tecnologia estão acelerando rapidamente a capacidade dos cientistas de entender e manipular o DNA.
Vale a pena ficar de olho nos próximos anos.
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