“Quando, no Brasil, se fala a palavra “empreendedor”, automaticamente se imagina uma pessoa branca.”
O empreendedorismo na vida das pessoas negras surge, muitas vezes, por uma necessidade de conseguir sobreviver em meio ao alto índice de desemprego, que, no caso da população negra, saltou 73,3% em quatro anos, segundo o levantamento da Pesquisa de Emprego e Desemprego (PED). Com muitos prós e contras, a alternativa ao mercado formal tem sido bem sucedida em alguns casos, como da Feira Preta - que reúne diversos afro-empreendedores com seus produtos e serviços, .
Adriana Barbosa, idealizadora da Feira Preta, Katiúcha Watuze, Comunicóloga Antirracista, Palestrante e Empreendedora Social e Flávia Oliveira, jornalista, explicam como o empreendedorismo já é uma realidade para os negros desde a época da escravidão - apesar de muitas atividades não serem tidas social e economicamente como um negócio. Elas levantam também a reflexão sobre os micro-racismos diários enfrentados pelos negros, que impedem, inclusive, sua ascensão e permanência no mercado.
Participantes: Adriana Barbosa, idealizadora da Feira Preta; Katiúcha Watuze, Comunicóloga Antirracista, Palestrante e Empreendedora Social; Flávia Oliveira, Jornalista.
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