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Influência do Meio Sobre o Homem Moderno #7
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"A nossa própria investigação demonstrou que a expansão da influência das redes sociais obedece ao que nós chamamos A Regra de Três Graus de Influência. Tudo o que fazemos ou dizemos tende a ondular através da nossa rede, tendo um impacto sobre nossos amigos (um grau), amigos dos nossos amigos (dois graus), e até mesmo os amigos dos amigos dos nossos amigos (três graus). (...)
Da mesma forma, somos influenciados por amigos dentro de três graus."
"À medida que estudámos as redes sociais mais profundamente, começámos a pensar nelas como uma espécie de superorganismo humano. Elas crescem e evoluem. Todos os tipos de coisas fluem e se movimentam dentro delas. Este superorganismo tem a sua própria estrutura e função e tornámo-nos obcecados em compreender ambos.
"Ver-nos a nós próprios como uma parte de um superorganismo permite-nos compreender as nossas acções, escolhas, e experiências numa nova luz. Se somos afectados pelo nosso embutir nas redes sociais e influenciados pelos outros que estão próxima ou distantemente ligados a nós, perdemos necessariamente algum poder sobre as nossas próprias decisões. Tal uma perda de controlo pode provocar especialmente fortes reacções quando as pessoas descobrem que os seus vizinhos ou até estranhos podem influenciar comportamentos e resultados que têm contornos morais e repercurssões sociais. Mas o lado inverso desta realização é que as pessoas se podem transcender a si mesmas e as suas próprias limitações. Neste livro, discutimos que a nossa interligação não é apenas uma parte necessária das nossas vidas mas também uma força para o bem. Tal como os cérebros podem fazer coisas que nenhum neurónio singular pode fazer, assim também as redes sociais podem fazer coisas que nenhuma pessoa única consegue fazer."
"Durante décadas, até séculos, sérias preocupações humanas, tais como se uma pessoa viverá ou morrerá, será rica ou pobre, ou agirá justa ou injustamente, foram reduzidas a um debate sobre responsabilidade individual versus colectiva. Cientistas, filosofos e outros que estudam a sociedade dividiram-se geralmente em dois campos: os que pensam que os individuos controlam os seus destinos, e os que acreditam que as forças sociais (variando de uma falta de boa educação publica à presença de um governo corrupto) são responsáveis pelo que nos acontece.
"Contudo, pensamos que um terceiro factor está a faltar neste debate. Dada a nossa investigação e as nossas próprias diversas experiências na vida, de encontrarmos as nossas esposas a nos encontrarmos uns aos outros, de cuidar de doentes terminais a construir latrinas em aldeias pobres, acreditamos que as nossas ligações às outras pessoas são o mais importante, e que ao ligar o estudo dos individuos ao estudo dos grupos, a ciência das redes sociais pode explicar imenso sobre a experiência humana. Este livro foca-se sobre os nossos laços aos outros e como eles afectam emoções, sexo, saúde, política, dinheiro, evolução e tecnologia. Mas acima de tudo é sobre o que nos faz singularmente humanos. Para saber quem somos, devemos compreender como estamos conectados. "
— Nicholas A. Christakis e Prof. James Fowler, Conectados: O Surpreendente Poder das Nossas Redes Sociais e Como Elas Moldam as Nossas Vidas - Como os Amigos dos Amigos dos Amigos dos Seus Amigos Afectam Tudo o Que Você Sente, Pensa e Faz
FOTO por shoothead @ Flickr
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