O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (DEM-MG), determinou que a Polícia Legislativa investigue um gesto feito por Filipe Martins, assessor especial da Presidência da República, durante sessão do Senado da qual participava o chanceler Ernesto Araújo. Martins juntou o polegar e o dedo indicador, em um gesto que pode ser considerado obsceno e, segundo pesquisadores, é usado por supremacistas brancos. O assessor alegou que estava ajeitando a lapela de seu terno.
O movimento com a mão que Martins realizou costuma ser feito por supremacistas brancos pró-Trump nos Estados Unidos. O gesto também foi feito, por exemplo, pelo autor do atentado terrorista contra duas mesquitas em 2019 que deixou ao menos 50 mortos em 2019, na Nova Zelândia. Ao chegar no tribunal onde seria julgado e condenado a prisão perpétua, Brenton Tarrant sorriu e, mesmo algemado, fez o gesto reproduziro por Martins no Senado.
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