O diretor do Hospital Sírio Libanês e presidente do Instituto do Coração, em São Paulo, foi o convidado desta semana do Páginas Amarelas. Em entrevista a editora de saúde Adriana Dias Lopes, o cardiologista fala do recente problema de coração que quase o matou. “Tive medo”, diz. O cardiologista também criticou duramente os planos de saúde e os hospitais. “O dia que os hospitais e os planos de saúde tratarem de doente será a falência da medicina.”
Hoje em dia, os hospitais e as operadoras querem ser mais importantes que o paciente e o médico. Claro que tem que ter regras. Mas isso está chegando a um ponto inviável. O médico está sendo forçado a ter condutas que não são dele. Kalil fala também dos inúmeros tipos de dor de infarto, do papel da fé no tratamento e cura de doenças e dos cuidados que o paciente oncológico tem que ter com o coração.
Questionado se pensa em se candidatar a algum cargo político, diz: “nesse momento não, mas digo também que todo brasileiro tem que estar pronto para servir o país.”
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