Nascido em Itaituba/PA, em 29 de agosto de 1937, às margens do Rio Tapajós, descendente de índios da tribo Apiakas, veio do Estado do Pará até Porto dos Gaúchos de canoa a remo pelos rios Juruena e Arinos, que o trouxe até a (gleba Arinos), a procura de trabalho. E, logo que situou trouxe a família;
Candido Morimã, foi piloto de lanchas, trabalhou por muitos anos nesta profissão na CONOMALI, navegou rio acima até São José do Rio Claro/MT, transportando cargas de alimentos, combustível, borracha;
Por muitos anos, ainda navegou no Rio Juruena, também levando mantimentos e combustíveis à locais como Cotriguaçú na época da fundação do local, e é um dos poucos a conhecer todos os rios de Porto dos Gaúchos;
Candido Morimã foi responsável pela intermediação e aceitação de homens civilizados junto aos Índios que existiam na região.
Casou-se com Namir dos Santos Morimã “a Dona Dega”, em 12/12/1964; pode dizer que é de fato de uma das famílias basais da região, pois tem familiares que participaram da Ata de Fundação da antiga Gleba Arinos, atualmente nomeada como Porto dos Gaúchos.
Os nomes familiares da Dona Dega constam no documento oficial a Ata da fundação de Porto dos Gaúchos/MT;
Candido Morimã e família foram donos do Hotel União, que situava no centro da antiga Avenida D. Leopoldina, local que em meados da década de 70, instalou a primeira Estação Rodoviária; Por duas décadas, Candido Morimã e família trabalharam nas agências de passagens do Expresso Maringá e Viação Eldorado.
O casamento entre estas duas figuras importantes da colonização é um dos exemplos de pessoas que contribuíram para a construção e o desenvolvimento de um "novo" pedacinho do Brasil.
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