Neste mês é realizada a campanha de conscientização de doação de órgãos, chamada de Setembro Verde.
No Brasil não é necessário deixar a vontade expressa de ser um doador após a morte em documentos ou cartórios, basta que a família atenda o pedido e autorize a doação de órgãos e tecidos.
Segundo o Ministério da Saúde, também existe o doador vivo. Trata-se de uma pessoa saudável e capaz, nos termos da lei, que concorde com a doação e que esteja apta a realizá-la sem prejudicar sua própria saúde.
O doador vivo pode doar um dos rins, parte do fígado ou dos pulmões e medula óssea.
O doador falecido por morte encefálica pode doar fígado, rins, pulmões, pâncreas, coração, intestino delgado e tecidos.
O doador falecido por parada cardíaca pode doar tecidos: córneas, pele, ossos, tendões, vasos sanguíneos, entre outros.
Para falar mais sobre esse assunto, o jornal Band Cidade entrevistou o coordenador do programa de transplante de fígado do @Hospital Brasília, André Watanabe.
Assista a matéria na íntegra, que foi ao ar nessa terça (15), e saiba o que esse especialista falou sobre a realização dos transplantes durante a pandemia do novo coronavírus.
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