Cientistas da Universidade Federal de São Carlos, da Universidade Estadual Paulista e do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Maranhão, com financiamento da FAPESP, identificaram que nanopartículas, ou seja, partículas muito pequeninas, metálicas ou de óxidos metálicos, são capazes de inativar esses microrganismos.

A pesquisa foi publicada na revista de Engenharia Química Ambiental nesta semana.

Ao menos 5 milhões de mortes por ano estão ligadas à resistência antimicrobiana, que ocorre quando bactérias, vírus, fungos e parasitas desenvolvem a capacidade de resistir a tratamentos. O dado é da OMS, a Organização Mundial da Saúde.

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