Prometido desde o início do governo Jair Bolsonaro, o projeto de reforma administrativa foi enviado ao Congresso nesta quinta-feira. O projeto prevê o fim da estabilidade para parte dos servidores e de benefícios como progressão automática e licença prêmio. A mudança, no entanto, só vale para novos funcionários e não atinge militares e juízes. A reforma será feita em etapas e não haverá economia imediata para os cofres públicos, que gastaram R$ 928 bilhões com o funcionalismo em 2019. Quais são as principais mudanças previstas no projeto? Existe cálculo do impacto nas contas públicas, no futuro? Por que a reforma não inclui militares e magistrados? O texto dá mais poder ao presidente para fazer alterações em órgãos públicos? Como deve ser a tramitação no Congresso? No Ao Ponto deste sexta-feira conversamos com o repórter Marcello Corrêa e com o colunista Merval Pereira.
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