A quebra dos sigilos bancário e fiscal do senador Flávio Bolsonaro do PSL e do ex-assessor dele, Fabrício Queiroz, atinge ex-funcionários que têm, segundo a justiça, ligação com as milícias do Rio de Janeiro.
Também serão investigados os negócios imobiliários e a evolução patrimonial do filho do presidente. A quebra de sigilo atinge um período de mais de 10 anos, de janeiro de 2007 a dezembro de 2018.
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