O ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, disse hoje à CPI da Covid que foi dele a decisão de não efetivar a médica infectologista Luana Araújo para comandar a Secretaria Extraordinária de Combate. A fala de Queiroga contradiz o depoimento da própria médica à CPI –na semana passada, ela disse aos senadores ter sido informada de que o seu nome não “passaria” pela Casa Civil. Queiroga, no entanto, disse hoje que não houve “nenhuma restrição” à indicação de Luana, mas que o nome dela começou a sofrer uma “resistência”, que estaria relacionada a divergências existentes dentro da própria classe médica, segundo ele. "Eu entendi que, no momento, não seria o perfil mais adequado para ficar à frente da pasta", afirmou o ministro.
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