Desde a noite de sexta-feira, quando o jornal Estado de São Paulo denunciou a tentativa frustrada do governo do então presidente Jair Bolsonaro (PL) receber jóias avaliadas em R$ 16,5 milhões, ainda retidas pela Receita Federal, o entorno do bolsonarismo se viu em meio a uma saraivada de denúncias, críticas e à sombra de mais problemas com a Justiça. As jóias, que não foram declaradas à Receita, foram recebidas como um presente da Arábia Saudita em 2021, e estão retidas desde então, apesar da pressão vinda de várias esferas do governo, incluindo do próprio Bolsonaro.
Até o momento, não foi apresentada uma versão coesa para os fatos, tampouco se a ex-primeira-dama, Michelle Bolsonaro, suposta destinatária das joias, tinha conhecimento sobre a ofensiva liderada pelo então presidente. Em uma rede social, ela ironizou as acusações, e em caráter privado tem repetido que não tinha conhecimento das ações. Bolsonaro, por sua vez, segue nos EUA, e segundo informações de bastidores, teria ficado assustado com a repercussão do caso.
Neste episódio do Ao Ponto, o repórter Rafael Moraes Moura, da coluna da Malu Gaspar, explica os impactos políticos das denúncias, incluindo para nomes do governo Lula, e como o caso das joias pode mexer na composição das forças políticas nos próximos anos.
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