Este encontro tem por objetivo debater o conceito de igualdade que deve fundamentar as práticas dos/das profissionais do direito (e de outras áreas) de modo a dar concretude e efetividade à justiça social, racial e de gênero, e discutir os limites e as possibilidades de se pensar como um negro como ponto de partida para a transformação social. Para isso, propõe-se o debate do livro “Pensando Como Um Negro: Ensaio de Hermenêutica Jurídica”, no qual o autor discute como pensar e construir o direito a partir da lógica de quem é subalterno (negros, mulheres, mulheres negras, LGBTQI+, pobres, PCDs...). A questão que se coloca é: quão utópica essa proposta pode ser confrontada com o modelo de estado no qual vivemos, alicerçado na violência, opressão e exploração de indivíduos desses mesmos grupos sociais subalternizados?
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