[ Ссылка ] Além de casa da democracia, o Parlamento Europeu abriga também um tesouro em obras de arte. Algumas dessas preciosidades podem ser apreciadas pela primeira vez, numa exposição aberta ao público até 31 de Outubro, em Bruxelas.
Grandes nomes do expressionismo ou do surrealismo misturam-se com trabalhos de jovens artistas.
"A coleção tem 590 obras no total e selecionámos 27. Na verdade, estebeleci um fio condutor que nos leva um pouco por todos as grandes correntes da história da arte europeia ao longo dos séculos, XVIII, XIX e XX", explicou à euronews Antonio Nardone, curador da exposição.
Estão representados artistas de todos os 27 países da União Europeia. Alguns tornaram-se tão famosos, que contribuíram para uma grande valorização da coleção.
Um dos nomes citados para essa valorização é o do português José de Guimarães, mas também o belga Jean-Michel Folon ou o espanhol Antoni Clave.
Algumas obras são doadas, outras emprestadas a título permanente e as restantes adquiridas pelo Parlamento Europeu. O orçamento consagrado às obras de cada estado-membro é proporcional ao número de eurodeputados, numa quantia que ronda os três mil euros por eleito.
"Investimos dois milhões de euros desde o início da coleção, em 1980. As seguradoras avaliam-na agora em 17,7 milhões de euros", referiu Marjory van den Broeke, chefe da Unidade de Imprensa.
A exposição está patente no Parlamentarium, "um museu com alta tecnologia totalmente consagrado à história da Europa e do seu Parlamento", explica a correspondente da euronews em Bruxelas, Audrey Tilve.
Este centro de visitas, aberto há cerca de um ano, custou 21 milhões de euros e não deixa de ser um pouco uma montra sobre os eurodeputados.
A informação está disponível nas 23 línguas oficiais através de jogos interativos, vídeos e esquemas de realidade virtual. Pode ser visitado de graça, todos os dias da semana.
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