“Políticas públicas baseadas em evidências” é um termo usado para tratar de situações em que as decisões políticas são balizadas por evidências objetivas, rigorosamente estabelecidas e focadas em atingir objetivos sociais.
E o que as políticas públicas baseadas em evidências têm a ensinar a um país tão grande, mas tão desigual quanto o Brasil? Uma das principais aplicações é a avaliação do real impacto de uma política pública, o que permite, por exemplo, verificar se um serviço é adequado, se tem chegado às pessoas certas, se a gestão dos recursos é correta e, desta forma, saber o resultado dos recursos aplicados. Mas os benefícios vão muito além disso.
Participantes
Claudio Ferraz é professor da Vancouver School of Economics e diretor do Poverty Action Lab. É colunista do Nexo Jornal e do jornal O Globo. Possui graduação em Economia pela Universidade da Costa Rica (1994), mestrado em Economia pela Boston University (1997) e doutorado pela University of California – Berkeley (2006). Tem experiência na área de Economia, com ênfase em Desenvolvimento Econômico, Economia Política, Economia do Setor Público, e Avaliação de Políticas Públicas.
Paulo Dantas da Costa é graduado em Ciências Econômicas pela Faculdade Católica de Ciências Econômicas da Bahia, especialista em Direito Tributário e Administração Financeira Governamental. Como Auditor Fiscal ocupou diversos cargos de direção, inclusive o de Coordenador de Programação Financeira. Foi presidente e vice-presidente do Corecon-BA e presidente do Cofecon em 2014 e 2015. Nos últimos anos teve destacada atuação nas comissões de Normas e Legislação e de Reforma Tributária.
Fernando de Aquino Fonseca Neto é economista pela UFPE, mestre em Economia pelo Pimes/UFPE e doutor em Economia pela UnB. Integrou o quadro de economistas da UFPE, de auditores do TCE/PE e de professores da União Educacional de Brasília (Uneb, 2000-2006), da Faculdade Boa Viagem (FBV, 2007-2008) e da Universidade Católica de Pernambuco (Unicap, 2011-2012). Foi presidente e vice-presidente do Conselho Regional de Economia de Pernambuco (Corecon-PE) e é coordenador da Comissão de Política Econômica do Cofecon. É analista do Banco Central do Brasil desde 1993.
Eduardo Araújo é Economista e Mestre em Economia pela UFES. É especialista em Gestão Pública pelo Centro de Liderança Pública, com módulo na Blavatinik School of Government na Universidade de Oxford. É servidor do Tesouro Estadual do Espírito Santo, onde coordena uma Rede de Líderes Públicos voltada para captação de recursos e financiamento de políticas públicas. Foi presidente do Conselho Regional de Economia do Espírito Santo.
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