Eleito deputado estadual por duas vezes (1991 a 1994 / 1995 a 1998), Gilmar Alves Machado, 50 anos, é deputado federal desde 1999, sendo reeleito com mais de 192 mil votos para o quarto mandato (2011 a 2014). No Congresso Nacional, esteve por três anos consecutivos na vice-liderança do Governo Lula, tendo sido reconduzido à vice-liderança também no governo da presidenta Dilma Rousseff. Desde 2006, figura entre os 100 parlamentares mais influentes do Congresso, sendo reconhecida sua alta capacidade de articulação política e livre trânsito entre os Poderes. Casado com a cirurgiã-dentista Rosângela Borges Paniago Machado, pai de Gustavo Barcelos Machado e Letícia Barcelos Machado, o deputado também é membro da Igreja Batista Central de Uberlândia. O parlamentar é formado em História pela Universidade Federal de Uberlândia (UFU), 1981-1985, tendo sido professor de História e Geografia no Instituto Rio Branco (1983-1991); professor de História nas escolas Estadual Messias Pedreiro (1982-1984), Escola Estadual Marechal Castelo Branco (1983-1986); e Escola Estadual Professora Juvenília Ferreira dos Santos (1986).
Gilmar Machado foi presidente das Comissões de Educação e Cultura (2001) e Mista de Planos, Orçamentos Públicos e Fiscalização (2006), além de relator do Estatuto do Torcedor, sancionado em maio de 2003. Também foi relator do Estatuto do Esporte e, em 2005, da Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO). O parlamentar é autor da Emenda Constitucional 48, que criou o Plano Nacional de Cultura, do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Agricultura Familiar (Fundaf) e da proposta de criação da Liga Feminina de Futebol. Ex-presidente do Sindicato Único dos Trabalhadores em Educação (Sind-UTE Uberlândia), Gilmar Machado foi também relator da Lei Aguinelo Piva, que garante recursos para o esporte, por meio do Comitê Olímpico Brasileiro (COB) e Comitê Paraolímpico Brasileiro.
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