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Um estudo da Universidade de Oxford conluiu que o consumo excessivo de bebidas destiladas, com a vodka à cabeça, e uma das maiores causas de morte na Rússia, matando um em cada quatro russos com menos de 55 anos. Um dado que veio provocar, claro, muita controvérsia.
Há quem diga que a origem da palavra vodka vem da expressão russa para água: "voda". Há mesmo quem garanta que a vodka chegou a ser conhecido como "a água da vida". Este estudo, que acompanhou cerca de 150 mil pessoas durante dez anos, vem contrariar esse conceito.
"Nenhum outro país viu alguma vez números como estes. Tantas mortes só acontecem em tempos de guerra. Nunca em tempos de paz. Eu chamo-lhe crise demográfica", afirmou David Zaridze, subdiretor do Centro russo de Pesquisa sobre o Cancro.
Na rua, um cidadão russo assume que "bebida em excesso faz mal", mas, sublinha, "ser uma das maiores causas de morte não faz qualquer sentido". Uma mulher tem uma explicação: "As pessoas talvez estejam a beber demais por desespero. Sem trabalho, o que podemos fazer? Beber."
Em Portugal, dados de 2009 indicavam que naquele ano morreram 1214 pessoas (12,9 por cento em cada 100 mil habitantes) com menos de 65 anos devido a problemas de saúde atribuíveis ao consumo de bebidas alcoólicas. Um valor preocupante na medida em que revelava uma subida acentuada face aos números de 2005 (11,9 por cento em cada 100 mil habitantes) e 2006 (11,1 por cento), anos em que este tipo de mortalidade apresentou os números mais baixos.
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