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“E todos os reis se prostrarão perante ele; todas as nações o servirão”. Salmos 72.11
Um dia, um farmacêutico ateu, que vivia dizendo e se gabando em não acreditar em Deus, quando acabava de fechar sua farmácia, chegou uma menina para comprar remédio. Como já tinha fechado a farmácia, não quis atendê-la. A menina então começou a chorar, dizendo que a sua mãe estava muito doente e que se ela não tomasse o remédio ela poderia até morrer. Muito nervoso, o farmacêutico acabou atendendo-a e abrindo a farmácia, mas sua má vontade era tanta que, nem acendeu a luz. Apanhou o remédio no escuro, entregando-o a menina que agradeceu e saiu correndo... Logo em seguida o farmacêutico percebeu que tinha fornecido o remédio errado, a prateleira era outra e que se a mãe da menina tomasse seria fatal. Entrou em desespero, saiu correndo e gritando pela menina, mas nada! Sem saber o que fazer e com a consciência muito pesada, lembrou que um dia havia ganhado uma Bíblia de presente e que foi jogada num canto qualquer da farmácia. Procurou desesperadamente até encontrá-la. Ajoelhou-se com ela e disse: “Deus eu estou aflito e desolado, se o Senhor realmente existe venha em meu auxílio: não deixe a mãe daquela menina tomar o remédio errado”.
Refletiu um pouco sobre a sua incredulidade, sua falta de fé e sobre a distância que mantinha de Deus. De repente, sentiu uma mão tocar-lhe o ombro. Era a menina que chorava muito. Teve então a sensação de que receberia uma triste notícia. O choro e o olhar da menina diziam tudo: morte certa! – O que aconteceu minha filha? Perguntou ele. Ela então lhe respondeu: - “Por favor não me xingue e nem fique bravo comigo. Acontece que na pressa de levar o remédio para mamãe, acabei caindo e quebrei o vidro de remédio. Dá para o senhor ‘me arrumar outro?

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