Criado em 2003, durante o 1º mandato de Lula, o programa foi substituído pelo Auxílio Brasil no governo de Jair Bolsonaro (PL). A MP assinada retoma o nome anterior do programa social. Como o Poder360 mostrou, líderes de partidos na Câmara e no Senado, além de dirigentes partidários, são, em geral, indiferentes à troca do nome e concordam que a prioridade é pagar o benefício social. O Poder360 analisou as alterações anunciadas e resume, a seguir, como o Bolsa Família será daqui em diante:
mínimo de R$ 600 por família; adicional de R$ 150 para crianças de até 6 anos; adicional de R$ 50 para crianças acima de 7 anos e jovens com menos de 18 anos; adicional de R$ 50 por gestante.
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