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Nas negociações para a formação da federação entre o PT e PSB para as eleições de 2022, alguns impasses ainda atravancam a decisão. O poder de decisão de cada partido e as disputas eleitorais em alguns estados são os principais fatores que ainda impedem o acordo.
Em entrevista a CartaCapital, o ex-governador e pré-candidato ao governo de São Paulo Márcio França pondera a candidatura de Haddad a presidência, seu nome na disputa pelo governo paulistano e a possível entrada de Doria com uma desistência da candidatura à presidência.
“Na eleição passada disputei com o Doria, [...] no segundo turno ele colocou de ponta a ponta no programa de campanha a ideia de que Márcio é representante do Lula, em um instante muito propício ao Bolsonaro. Eu tenho 10,5 milhões de votos em São Paulo contra o Dória, o Haddad disputando contra o Bolsonaro tem 7,5 de votos. De onde saíram esses 3 milhões?”, questiona França. “Essas pessoas devem ter votado Bolsonaro e Márcio, é provável. Entendo que estou capacitado para disputar contra o Doria novamente”, conclui justificando sua candidatura no pleito paulist
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