Túmulos de crianças com lápides antigas, o motivo de suas mortes e como viveram as crianças sepultadas no antigo cemitério. O Cemitério conta as histórias dessas crianças que morreram muito cedo e há muito tempo.
Preparem-se para uma jornada de emoções, enquanto exploramos as memórias de anjos inesquecíveis que descansam neste cemitério. Cada túmulo carrega uma história breve, mas profundamente tocante.
Em primeiro lugar, temos um anjo que viveu apenas quatro meses. Nascido em julho de 1968, sua vida foi interrompida em dezembro do mesmo ano devido a uma obstrução intestinal, um problema que pode ser congênito. Seus pais, que teriam hoje quase 60 anos, recordam-no com carinho eterno.
Outra história comovente é a de uma menina que viveu dez meses nesta terra, nascida em 1990 e falecida em abril de 1991 devido a problemas cardíacos. Seria hoje uma mulher com mais de 30 anos, lembrada por seus pais com saudade.
Segue-se a história de um menino que, aos 10 anos, perdeu a vida em um acidente, resultando em traumatismo craniano. Ele nasceu em 1976 e faleceu em fevereiro de 1987. Seria hoje um homem com aproximadamente 50 anos.
Há também uma menina que viveu seis meses, nascida em dezembro de 1976 e falecida em junho do ano seguinte, devido a uma broncopneumonia. Seus pais a recordam como uma linda criança que partiu cedo demais.
Três irmãs, faleceram em circunstâncias trágicas. Ana, aos 21 anos, Mari, aos 18, e Carmen, também aos 18, partiram devido a complicações de saúde. Retratadas em seus túmulos com fotos de quando eram crianças, suas semelhanças impressionam e comovem.
Há ainda a história de um menino que faleceu exatamente no dia em que completava três anos, em um acidente na via pública em frente à sua casa. Nasceu em 1977 e faleceu em abril de 1980, deixando uma profunda dor em seus pais.
Janaína, nascida em dezembro de 1978, faleceu aos 11 anos devido a uma cardiopatia congênita. Ela e seu irmão gêmeo, que viveu apenas dez dias, são lembrados com muito amor.
Diógenes Diogo, nascido em 1986, viveu dois meses antes de sucumbir a uma inflamação cerebral complexa. Teria quase 40 anos hoje, deixando saudades eternas em seus pais.
Denise, nascida em 1971 e falecida em 1978, viveu 6 anos e 10 meses. Seria uma mulher com mais de 50 anos hoje, mas suas fotos infantis mantêm viva a memória da menina.
Em um pequeno túmulo, duas crianças descansam. A primeira, Nara, viveu cinco anos e faleceu em 1964 devido a problemas renais. A segunda, Dalci, viveu apenas cinco dias após nascer em 1969. Ambas são lembradas com ternura.
Jeruza, nascida em 1982 e falecida em 1984, viveu 2 anos e 4 meses. Ela é lembrada como um ser puro que deixou esta vida cedo demais.
Finalmente, Nelson Otávio, nascido em outubro de 1974 e falecido em novembro de 1978, sofreu um acidente de trânsito. Seu túmulo abandonado guarda a memória de um menino que permanece vivo no coração daqueles que o amaram.
Essas histórias nos lembram da fragilidade da vida e do amor eterno que sobrevive à passagem do tempo.
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