"Com o que tínhamos, pagamos as contas desse mês de março. Mês que vem, a gente não sabe como vai comer", desabafa a vendedora Beatriz Mendonça, de 48 anos, sobre a vida em tempos de coronavírus.
A moradora do bairro Grajaú, na periferia da Zona Sul da capital paulista, reside com o marido, que é pedreiro autônomo, o filho de 13 anos e a neta de 4 anos em uma casa de aluguel. Ela é trabalhadora informal na área de vendas em eventos e, desde 19 de março, teve seu contrato e seu sustento suspensos em decorrência da necessária quarentena contra a pandemia do novo coronavírus, quando shoppings e comércios fecharam.
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