Ao completar 80 anos o músico carioca é considerado o maior intérprete vivo do Choro e uma rara combinação de virtuosismo e requinte. Conviveu com várias gerações de maestros (Geraldo Vespar, Lindolpho Gaya, Radamés Gnattali, etc) e músicos. Hoje divide a cena com companheiros de longa data numa celebração que traz a alegria de improvisar.

Mediação:
Patrícia Palumbo

Entrevistados:
Joel Nascimento - bandolim
João Camarero - violão 7 cordas
Marcos Nimrichter - piano e acordeon
Beto Cazes - percussão
Henrique Cazes - cavaquinho

Perguntas:
00:00 - Fala do seu instrumento, esse bandolim é meio preparado, diz aí?

00:51 - Como foi ter tocado essas peças tão especiais e raras de ouvir? Tá gravado já?

02:56 - Joel, como foi formar a Camerata Carioca?

06:54 - João, conte um pouco da sua carreira?

12:25 - Joel, conte um grande momento da sua carreira, algum momento foi mais importante pra você?

16:03 - E esse disco que vocês estão lançando traz essas gravações históricas com o Radamés Gnattali?

21:08 - Joel, você pode dar um recado aos jovens músicos que estão muito apegados a tradição, talvez para valorizar o choro mas sem tanto apelo, o que você tem a dizer sobre isso?

Bate-papo que ocorreu no Teatro Anchieta do Sesc Consolação dia 04/12/2017

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