A compreensão do papel de agentes físicos, o que inclui correntes elétricas, para manejo de dor aguda e crônica tem se ampliado nos últimos anos, assim como a desmistificação com relação a mais adequada prescrição por meio da atualização científica.
O que mudou nos últimos 20 a 30 anos? Como tratar dor aguda e dor crônica? Quais as novidades para o manejo de dores orofaciais como cefaleias e disfunção temporomandibular? Quais são as evidências científicas nesta área do conhecimento? Como os fisioterapeutas devem utilizar a prática baseada em evidência para auxiliar na tomada de decisão clínica?
Link para o perfil da professora Josimari DeSantana: [ Ссылка ]
Ещё видео!