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Entrevista inédita toda sexta-feira às 11H🎙️
O que você via encontrar nessa entrevista:
0:00 — Abertura
1:09 — Olhando para números recentes, qual diagnóstico podemos fazer sobre o Turismo no Brasil?
5:24 — Qual foi o legado para o Brasil no turismo com as Olimpíadas e a Copa do Mundo?
9:35 — Como Estados, municípios e associações comerciais podem se unir para desenvolver melhor o Turismo?
13:52 — Você esteve à frente da inteligência de dados da Embratur. Como foi esse trabalho?
17:31 — Quais são os pesos do turismo doméstico e do turismo internacional no Brasil?
18:30 — Tem algo que o governo possa (ou deva) fazer para tentar baixar os preços das passagens e, ao mesmo tempo, socorrer essas empresas que estão em dificuldade financeira?
22:18 — Quais são as características desse turismo feito com carro e ônibus?
26:01 — Estamos no momento em que deve haver a revogação do programa emergencial de retomada do setor de eventos. Até que ponto isso prejudica o setor?
30:10 — Com quais países o Brasil pode se comparar?
36:23 — Você esteve em dois grandes eventos mundiais de Turismo. Quais são as tendências que podemos perceber daqui para a frente?
40:03 — Qual é o raio-x que você faz da equidade de gênero no Turismo?
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*Entrevista gravada em 21 de fevereiro de 2024.
Diante da queda significativa no turismo internacional de negócios, em que muitas pessoas já não têm mais razão para vir a trabalho ao Brasil por conta da tecnologia, resta ao País compreender como conquistar um turista de lazer que se planeja mais e que é, a todo momento, “bombardeado” com propaganda de países concorrentes. E é justamente na forma como se apresenta para competir que o Brasil ainda falha. “Se posicionar como destino aos estrangeiros é um desafio muito mais complexo do que foi há cinco ou dez anos”, adverte Mariana Aldrigui, professora e pesquisadora na área de Turismo Urbano da Universidade de São Paulo (USP).
A tarefa do País hoje é se consolidar como uma nação mais acolhedora socialmente, com mais diversidade e respeito ao meio ambiente – características valorizadas por um turista estrangeiro muito mais informado. Para tanto, é essencial que se entenda como a promoção da imagem de um destino se estabelece na mente do turista, sejam as informações advindas de influenciadores digitais ou da mídia.
“O que não funciona mais são campanhas puramente de promoção. Já deixamos no passado as imagens estáticas de um monumento ou de uma praia linda. Então, é muito importante comunicar, por exemplo, que se trata de um país em que há espaço para a diversidade, que o viajante conseguirá tranquilamente se hospedar em determinado lugar, caminhar até um ponto de interesse, fazer as refeições da forma como gostaria e interagir com as pessoas e os espaços”, esclarece.
Em entrevista ao Canal UM BRASIL – uma realização da Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (FecomercioSP) – Mariana pontua que, pela dificuldade de se lidar com um “labirinto” tributário e jurídico, operar voos no Brasil não é somente caro, mas um desafio para empresas aéreas de baixo custo. Diante disso, atrair estas companhias é um desafio ao País, sobretudo tendo em vista a quantidade limitada de aviões que possuem, o que as leva a escolher mercados com regulação mais simplificada.
As opiniões expressas neste vídeo não refletem, necessariamente, a posição do Canal UM BRASIL.
#MarianaAldrigui #Turismo #CanalUMBRASIL
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