Uma a cada cinco mulheres no Brasil já realizou um aborto. A prática, legalmente prevista no país apenas em casos de estupro, anencefalia e situações que representam um risco de vida à gestante, continua dividindo opiniões.
O aborto clandestino é aquele que não tem previsão legal de ser feito pelo sistema público ou privado de saúde. Enquanto o aborto inseguro, é realizado por pessoa médica ou não médica que não tem a experiência e o preparo para realizar esse procedimento, seja qual for a técnica. Ou feito em ambiente sem requisitos sanitários para a interrupção da gestação.
O aborto inseguro pode gerar diversas complicações como dificuldades nas relações sexuais; dores crônicas ginecológicas; perda de sangue; casos de anemia; infecções que podem gerar transtornos futuros e até infertilidade.
Drauzio, Mari Varella e especialistas expõem diferentes olhares sobre o procedimento dentro da Saúde. A questão segue a mesma há décadas: o aborto é um problema de saúde pública?
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